sábado, 13 de novembro de 2010

Tua ausência


é veneno que mata, é bicho que machuca e faz sofrer, é nó cego que aperta e não desata, é fel que amarga o meu louco viver, tua ausência é punhal que fura, é solidão que destrói o meu prazer, é doença voraz que não tem cura, é tempo cruel que só faz envelhecer, tua ausência é um mar de desventura, é saudade infinita que fere e tortura, um pobre coração solitário, sem prazer, tua ausência é um rio só sem cascata, é o martírio longo de uma vida ingrata, que não pode nem sabe viver sem você.

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